E v i l R i c k

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

sábado, 8 de janeiro de 2011

Enquanto isso - Deus...

Mundo Moderno.

Vought F7U Cutlass - Accident.










Back from the Fifties - No details...

domingo, 26 de dezembro de 2010

...

sábado, 25 de dezembro de 2010

sábado, 6 de novembro de 2010

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Comercial do Fusca na decada de 60...

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Point of View

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Diferenças

A Coreia do Norte é o país onde tudo é proibido, inclusive o que é permitido.
A China é o país em que tudo é proibido, exceto o que é permitido.
Os EUA são o país onde tudo é permitido, exceto o que é proibido.
O Brasil, por sua vez, é o país onde tudo é permitido, inclusive o que é proibido...


terça-feira, 8 de junho de 2010

A LENDA DA CHEGADA DE JESUS NA BAHIA

Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros :

- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...

O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta :
- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade ?
- Eu ? Que idéia !
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo !!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.

E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho :
- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e não digas a ninguém, senão isto aqui
vira um pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí brother, digo, Senhor !
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo milagres.

O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e cura-o.
- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece, emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.

Logo em seguida, chega o paulista...
- Aí ô meu, o carioca disse que és Jesus Cristo e que o curaste... Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.

O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.

- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.

Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar :

- E tu, não queres que...

O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita em alto e sonoro baianês :


- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!

ESPERO TOCAR SEU CORAÇÃO, TANTO QUANTO TOCOU O MEU!

Estava fazendo compras no EXTRA SUPERMERCADOS, uma velhinha me seguia pelas gôndolas, sempre sorrindo.

Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha!
Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
-Espero não tê-lo incomodado; mas você se parece muito com meu falecido filho...

Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.

-Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
-Sim. Se eu puder lhe ajudar....
-Você pode se despedir de mim dizendo 'Adeus, mamãe, nos vemos depois'?
Assim dizia meu filho querido... ficarei feliz!
-Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou caixa registradora, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
-ADEUS, filho.....
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
-ADEUS mamãe, nos vemos depois?
-Sim... nos vemos depois querido.
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, passei minhas compras.

-R$ 554,00, diz a moça do caixa.
-Tá louca? Dois sabonetes e duas pilhas?
-Mais as compras da sua mãe. Ela disse que você pagaria!!!!!
- VELHA FILHA DA PUTA!!

sábado, 24 de abril de 2010

DKW - digna de roteiro de cinema!




A moto acima pertence ao advogado Jayme Szyflinger, que gosta muito de DKWs. Tem um Candango, uma Vemaguet e uma Schnellaster, entre outros brinquedinhos preciosos.
Ela veio direto da Segunda Guerra para o Brasil.
O pai de Jayme, judeu austríaco, trabalhava para uma companhia de seguros no final dos anos 30. Foi enviado para o Japão para implantar um sistema de seguros agrícolas, quando Hitler anexou a Áustria. A coisa já estava feia para os judeus na Europa central e ele, como tantos outros, tinha percebido antes da viagem. Por isso, vendeu quase tudo o que tinha e transferiu para um banco na Inglaterra. Enquanto viajava a trabalho, foi demitido da empresa, por ser judeu. Não voltou para a Áustria. Seguiu para a Inglaterra e, de lá, pegou um navio para a Argentina, onde vivia sua irmã. No navio, conheceu uma italiana, católica. Se apaixonaram. Mas ela ficou no Brasil e ele seguiu para a Buenos Aires, onde encontrou a irmã. Semanas depois, juntou algum dinheiro e comprou uma motoneta Puch. Cruzou a fronteira e foi parar em Santa Catarina, onde a moto já estava se desmanchando. Vendeu o que restava lá mesmo e, de carona, chegou a São Paulo, onde encontrou sua namorada italiana. Casaram-se aqui. O mundo estava em guerra. Numa tarde, em 1942, foi ao Largo do Paysandu, no centro da cidade, onde a embaixada britânica estava recrutando voluntários para lutar na Europa. Austríaco, e portanto fluente em alemão, alistou-se como quinta coluna. Enviaram-no de avião até o Senegal, de onde embarcou num navio para a Inglaterra. Foi treinado durante semanas e, quando estava pronto, lançado de para-quedas na Alemanha com documentos falsos. Incorporou-se ao exército alemão e foi enviado à frente soviética. Atuou como espião até o fim da guerra, quando, ferido, seu batalhão foi aprisionado pelos americanos. Detido, contou sua história, apanhou bastante, até que conseguiu junto às autoridades militares britânicas, consultadas pelos americanos, comprovar quem era. Ganhou patente de tenente, depois major, e como oficial britânico deu baixa e decidiu voltar ao Brasil. Antes, porém, quis conhecer os lugares onde seus familiares tinham sido mortos por Hitler. Àquela altura, estava lotado em Bonn. Pediu algo que tivesse rodas e andasse, para sua pequena excursão em busca de pistas dos parentes, e lhe disseram para escolher qualquer coisa num galpão onde estavam apreendidos vários veículos alemães. Quase nada funcionava. A moto DKW funcionou. Pela pintura em tom de areia, provavelmente pertenceu à 21ª Divisão Panzer e foi usada nas operações no norte da África. Não se sabe direito como acabou voltando à Alemanha, indo parar em Bonn. Com ela, o pai de Jayme rodou a Europa, foi à Áustria, viu o que queria ver, descobriu o que precisava descobrir, e retornou à Alemanha para, então, pegar um vapor de volta ao Brasil e retomar a vida. No porto de Hannover, encostou a moto, disposto a deixá-la por lá mesmo, e embarcou. "Mas quando estava subindo a rampa", conta Jayme, seu filho, "achou ter ouvido alguém chamar seu nome. Olhou para trás e não viu nada, só a moto, que parecia pedir para ir junto. Como era oficial britânico, estava uniformizado, pediu para colocarem a moto no navio e colocaram." Quando chegou ao porto de Santos, desembarcou a moto, deu a partida e subiu a serra. Horas depois estava diante de casa, em São Paulo. A esposa, quando o viu pela janela, desmaiou. Ela passara anos sem notícia do marido. Uma vez por mês, nesse tempo todo, recolhia o soldo pago pelo governo inglês no centro da cidade e lhe diziam apenas que estava "tudo bem". É essa moto que está com Jayme até hoje. Ela carrega ainda um telefone de campanha, cantil, marmita, estojo de primeiros socorros, compartimentos para munição, caixa de ferramentas, mapas e documentos.

domingo, 11 de abril de 2010

Harley Humor 4

*Ten MORE Reasons Why Harley Owners Won't Wave At Other Bikers*
Afraid it will invalidate warranty.
Leather and studs make it too hard to raise arm.
Refuses to wave to anyone whose bike is already paid for.
Afraid to let go of handlebars because they might vibrate off.
Rushing wind would blow scabs off the new tattoos.
Angry because just took out second mortgage to pay luxury tax on new Harley.
Just discovered the fine print in owner's manual and realized H-D is partially owned by those rice-burner manufacturers.
Can't tell if other riders are waving or just reaching to cover their ears like everyone else.
Remembers the last time a Harley rider waved back, he impaled his hand on spiked helmet.
They're jealous that after spending $30,000,they still don't own a BMW K1200 LT

Harley Humor 3

*Top 40 things you won't ever hear from a Harley rider*
40. Oh I just couldn't, she's only sixteen.
39. I'll take Shakespeare for 1000, Alex.
38. Duct tape won't fix that.
37. Hey, Peaches? I think we should sell the pickup and buy a minivan.
36. Come to think of it, I'll have a martini.
35. We don't keep no firearms in this house.
34. Has anybody seen the sideburns trimmer?
33. You can't feed that to the dog.
32. I thought Graceland was tacky.
31. No kids in the back of the pickup, it's just not safe.
30. Wrestling's fake.
29. Hey, Peaches? Did you mail that donation to Greenpeace?
28. We're vegetarians.
27. Do you think my gut is too big?
26. I'll have grapefruit and whole wheat toast instead of the biscuits and gravy.
25. Listen, Peaches. I love animals too, but we just don't need another dog.
24. Who gives a damn about NASCAR? Let's watch soccer!
23. Give me the small bag of pork rinds.
22. Nope. I’m going to have to say quits after this new ink. Ten tattoos is enough for any man.
21. Smoking is such a nasty habit.
20. I just couldn't find a thing at K-Mart today.
19. I wonder if I can get some quieter pipes?
18. Hand me that metric wrench there.
17. The tires on that truck are too big.
16. "That's one small step for man. One giant leap for mankind."
15. I've got it all on the C: drive.
14. Light beer just tastes better.
13. Sturgis is too far to ride to.
12. Brass knuckles and chains are for sissies. I prefer kung-fu!
11. Hustler? No, I subscribe to National Geographic.
10. I shaved my beard because it made me look like a inbred redneck hill scoggin.
9. Checkmate.
8. She's too young to be wearing a bikini.
7. Cleanliness is next to godliness.
6. Hey, here's an episode of "Hee Haw" that we haven't seen.
5. Do these leather chaps make my ass look too big?
4. I'd like to open this annual meeting of the International Neurosurgery Association with a poem written by Robert Frost ...
3. I’m thinking of going back to school.
2. Those shorts really ought to be a little longer there, Peaches. I mean, hell, your ass is showing when you ride behind me.

... and the number one thing you will never hear a Harley owner say:

1. No more for me. I'm ridin'!

Harley Humor 2

*Reasons why Harley riders don't wave at other bikers*

They're way too cool to acknowledge any non-Harley riders.

They're too busy daydreaming about owning a real motorcycle.

Their engine is too weak to handle the added wind resistance of a waving hand.

The Rottie (in back of the pickup truck with the tied down Harley) is easily upset by rapid hand movements.

Are you kidding? Risk their lives trying to control a Harley with just one hand!

They're too busy humming "Born to be Wild" while fantasizing about being Peter Fonda or Dennis Hopper.

They're too busy figuring out how to pay for next order of genuine Harley accessories (including the "official" HD calculator needed to add up the cost).

If they really have to tell you, you won't understand anyway.

They can't see you because their half-shell helmet keeps falling down over their eyes.

They think we are actually trying to draw their attention to the parts falling off their bikes, and they are sick and tired of it.

Harley Humor

Q: Why do harley riders never ride faster than 50mph???
A: Any faster and they can't see where the parts fell off.

Q-Why do they have all those Harley billboards along the highway?
A-So the owners will know how far it is to the next repair shop

Q- What is the most common accessory for Harleys'?
A- A pick-up truck.

Q: Why do harley riders chrome all their parts???
A: It makes them easier to spot on the side of the road

Q: How do you tell if a Harley rider has had sex?
A: His middle finger is clean.

Q: What do you call a group of Harley Owners with a collective IQ of 120?
A: Sturgis !

Q: What's the difference between a Harley Davidson and a Hoover vacuum cleaner?
A: The Harley has room for two dirtbags on board.

Q: How is a Harley Davidson like a Porcupine?
A: Both have pricks on their back.

Q: How is a Harley Davidson like an old dog?
A: If you leave them alone long enough, they'll both mark their territory.

Q: How is a Harley Davidson like an old dog?
A: They both like to ride in the back of pickup trucks.

Q: What is the difference between a Harley Davidson and an old dog?
A: The dog can get in the back of the pickup by itself.

Q: Why do Harley owners have tassels on their handlebars and clothing?
A: To be able to tell if they're moving or not !

20 ways to use a maxi pad in flight

Heaven & Hell

Heaven is where the police are British,

the chefs Italian,

the mechanics German,

the lovers French,

and it's all organized by the Swiss.




Hell is where the police are German,

the chefs are British,

the mechanics French,

the lovers Swiss,

and it is all organized by the Italians.

787 wing load test.

Reabilitação de presos nos anos 70.

.



CÁRCERES BONS MESMO ERAM AQUELES DOS ANOS 70 E 80, NOS QUAIS SE REABILITAVAM AS PESSOAS... AH, COMO ERAM BONS... QUE MARAVILHA!

ENTRARAM
- GUERRILHEIROS,
- TORTURADORES,
- FRAUDADORES,
- TRAFICANTES,
- CORRUPTOS,
- ESTUPRADORES,
- LADRÕES,
- ASSASSINOS E
- SEQUESTRADORES...

E
SAIRAM
- GOVERNADORES,
- MINISTROS,
- PREFEITOS,
- DEPUTADOS,
- SENADORES,
- VEREADORES,

... E ATÉ PRESIDENTES!

REALMENTE, ERAM MARAVILHOSOS!!!



.

domingo, 21 de março de 2010

Paulista também trepa.

Lógica petista...

Um turista, procurando orientação sobre o caminho,
pára seu carro ao lado de outro carro, este com um ilustre casal
de brasileiros dentro.
O turista pergunta:
- Entschuldigung, koennen sie Deutsch sprechen?
Os dois brasileiros ficaram mudos.
- Excusez-moi, parlez vous français? - tentou.
Os dois continuaram a olhar para ele impávidos e serenos.
- Prego signori, parlate italiano?
Nada por parte dos brasileiros....
- Hablan ustedes español?
Nenhuma resposta....
- Please, do you speak english?
Nada.... Angustiado, o turista desiste e vai embora.
Dona Marisa vira-se para Lula e diz:
- Talvez nóis devêssemos aprender uma língua estrangeira...
- Mas pra quê, companheira? - pergunta Lula - Aquele galego
sabia cinco e adiantou alguma coisa??


.

Falando certo no lugar errado...

A moça de família, bem de vida, se preparou toda para ir ao ensaio da Gaviões da Fiel (o que ela foi fazer lá eu não sei).
Chegando lá, um dos mano suarento e banguela pede pra dançar com ela e, para não arrumar confusão, ela aceita.
Mas o mano suava tanto que ela já não estava suportando mais!


A moça foi se afastando, e disse:

- Você sua, hein?!



Ele a puxou, lascou um beijo na boca e respondeu:
- Tamém vô sê seu! Princesa! É nóis...

Air Hotess

Passenger, to a Sexy Air Hostess:
What is your name?

Air Hostess answers:
- Mercedes, Sir!

Passenger :

- Is it Benz, by any chance?

The Hostess answers with a lovely smile:
- Exactly Sir!

Passenger again :
- Lovely name. Any relation with the car?

- The hostess again with the same smile:
- “Same price, Sir"

Desigualdade social

Parábola do Rato

Certo dia, um homem entrou numa loja de antigüidades e se deparou com uma belíssima estátua de um rato.

Bestificado com a beleza da obra de arte, ele correu ao balcão e perguntou o preço ao vendedor:
- Quanto custa?
- A peça custa R$ 50, e a história do rato custa R$ 1.000.

- O quê? Você ficou maluco? Vou levar só a obra de arte.
Feliz e contente o homem saiu da loja com sua estátua debaixo do braço. À medida que ia andando, percebeu mortificado que inúmeros ratos saíam das lixeiras e bocas de lobo na rua e passaram a segui-lo.


Correndo desesperado, o homem foi até o cais do porto e atirou a peça com toda a sua força para o meio do oceano. Incrédulo, viu toda aquela horda de ratazanas se jogarem atrás e morrerem afogadas.


Ainda sem forças, o homem voltou para o antiquário e o vendedor disse:
- Veio comprar a história, não é?


- Não, ...

Eu quero saber se você tem uma estátua do Lula.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

How 2 change a fan belt.

NOT SURE IF IT WOULD WORK WITH ALL CARS. BUT IT SURE LOOKED EASY. REMEMBER WHEN OFF STOP THE SMALL WHEEL (????WHATEVER ITS CALLED) WHEN PUTTING THE NEW ONE ON.

Sintomas de pobreza (Lista quase completa)

Levar sopa na garrafa térmica
Tomar cerveja em copo de requeijão
Ir a um casamento com camisa de time de futebol
Andar com aquela carteira profissional ensebada no bolso de trás
Falar para os amigos na praia – “Quero ver se você faz isso” – e dar aquela cambalhota
Esquentar a ponta da BIC para ver se ela volta a escrever
Fazer pacote com bolo e brigadeiro para entregar na saída do aniversário
Andar pendurado na porta do ônibus
Colar dinheiro com durex ou fita isolante, deixando aquela faixa…
Usar porta-documentos com os dizeres: “Lula/94, sem medo de ser feliz”
Lamber a tampa metálica do iogurte
Colocar bombril na antena da televisão
Guardar resto da macarronada para fazer sopa no outro dia
Colocar maiô e biquíni e tomar sol na represa, na laje ou atrás de casa
Ir a praia em dia de chuva e levar toda a família
Correr atrás do guarda-sol na praia gritando “pega, pega!”
Acordar cedo no domingo para lavar o carro antes que acabe a água
Entrar de loja em loja perguntando os preços e dizer pro vendedor: “só to dando uma olhadinha, qualquer coisa volto mais tarde”
Ir ao estádio de futebol, entrar pela geral, e pular para as sociais
Pedir pro marido ir ao supermercado, comprar pouca coisa e mandar ele trazer sacola plástica para pôr lixo
Decorar o muro do quintal com plantas em lata de óleo, leite em pó e tijolo
Gritar pela janela do ônibus para o amigo e ele fingir que não te ouviu
Fazer jogo de futebol com os times “camisa” x “sem camisa”
Rifar caixa de chocolate e dizer que é ação entre amigos
Calçar o sofá sem perna com tijolo
Ficar balançando lâmpada queimada para ver se ela volta a funcionar
Ir para o trabalho de bicicleta, e dizer que é para manter a forma
Enrolar, ao contrário, a bobina de máquina de calcular para aproveitar o outro lado
Aproveitar garrafa plástica de refrigerante para botar água na geladeira
Regar as plantas de casa com panela
Lavar fralda descartável com pinho sol, para usá-lo novamente
Acender latinha com álcool dentro do box do banheiro em dia de frio
Guardar aqueles cacarecos em cima do guarda-roupas
Secar tênis atrás da geladeira
Dar presente embrulhado com papel das Casas Bahia
Construir a calçada da casa com cacos de tijolos velhos, formando aqueles desenhos lindos
Guardar sobra de material de construção em cima da laje
Palitar dente com palito de fósforo, apontado com a faca do almoço suja de feijão
Pedir para o cobrador do ônibus passar dois na roleta
Receber visita e mostrar a casa toda
Decorar vasos com flor desidratada e de plástico
Guardar refrigerante com colher pendurada na boca, para não perder o gás
Pedir pro filho ficar abanando o churrasco com tampa de caixa de sapato
Comprar carro novo e não tirar o plástico dos bancos, para todos saberem que é novo
Ficar discutindo com os amigos quantas vezes se pode fazer a barba com a mesma lâmina
Amarrar perna de óculos com arame
Amarrar o cachorro com fio de luz
Entrar na sessão de carne do supermercado e ir direto para o balcão de pelancas
Passar o final de semana na calçada tomando cerveja e comendo churrasco
Brigar com meio mundo só porque o caixa não deu o troco de 3 centavos
Usar fundo de garrafa descartável para colocar plantas
Lamber ponta de borracha para apagar o erro
Usar prendedor de roupa para pendurar recado no trinco da porta
Reformar a casa gastando R$ 50.000 e deixar as lâmpadas penduradas porque não tem R$ 10,00 para comprar as arandelas
Passar miolo de pão no pote de margarina e no prato de macarrão e mandar para baixo
Guardar caixinhas de pasta Sorriso e esperar a promoção
Colocar copo de água em baixo da cama e da mesa para as formigas não subirem
Correr a casa inteira com o chinelo atrás da barata
Abrir o tubo de pasta de dente com a tesoura para aproveitar o restinho que sobrou
Usar pregador de roupa para manter fechado saco de açúcar, arroz, farinha, etc.
Remendar coador de pano
Comprar churrasquinho com vale transporte
Copiar modelo inteiro da vitrine para depois fazer em casa
Homem careca com rabo de cavalo
Usar gravata colorida e com estampa de bichinhos só para dizer que é publicitário
Jogar algodão na árvore de natal para dar efeito de neve
Usar ombreira para esconder a rampa do ombro
Esquentar pão de 10 dias no microondas, servir para a visita, e dizer: “Tá quentinho, acabei de trazer da padaria”
Passar cuspe no cotovelo ressecado para amaciar
Colocar papel com álcool no sapato para amaciar
Andar de carro com o vidro fechado no maior calor só para os outros pensarem que você tem ar condicionado
Anotar recado de telefone em papel de pão
Forrar palmilha com jornal para não passar frio no pé
Esperar todo mundo da casa usar o banheiro para dar descarga só uma vez
Guardar sobras do sabonete para depois fazer uma bola só
Apertar o parafuso da antena de TV com faca de ponta redonda, porque a chave de fenda está sendo usada para travar o vidro do carro
Usar pôster de carro importado para esconder mancha de umidade na parede
Em dia de chuva amarrar saco plástico em volta do sapato para não molhar
Colocar plástico em cima do telhado para evitar goteira
Pendurar rolo de papel higiênico na parede com arame
Deixar a bacia em cima da cama antes de ir para o trabalho para, se caso chover, a goteira não molhar a cama
Convidar os amigos para o churrasco de seu aniversário e pedir para cada um trazer alguma coisa (carvão, espeto, carne, etc.)
Escrever na lataria do carro sujo: “Lave-me, por favor”
Colocar arranjo de fruta de plástico na mesa da sala
Consertar tira de sandália havaiana com grampeador
Mascar chicletes 3 horas seguidas até ficar branco e sem gosto
Levantar de noite com sede, tomar água da pia do banheiro com a mão
Usar calça social com tênis
Dançar lambada com a sogra, passar uma rasteira na velha e mandar para as videocassetadas do Faustão
Usar saco de arroz Tio João para encapar material escolar do filho
Na hora do rango brigar com a mãe por causa da mistura
Fingir que está dormindo no ônibus para não dar lugar a que esta de pé
Pentear bigode e costeleta enquanto anda na rua
Aproveitar sobra de carpete para fazer tapete
Enfeitar estante da sala com lembranças de casamento
Pensar que o século acaba de 1999 para 2000
Esticar a língua para lamber o fundo do copo do iogurte
Embrulhar caixa de fósforo com papel de presente para pendurar em árvore de natal
Passar o fio dental e depois cheirar para ver se o dente está podre
Colar pivô com super bonder para não ter que ir ao dentista
Tomar martini em copo de plástico
Passar pomada minancora nas espinhas e sair com a cara toda branca
Tirar o cadarço do sapato do pai, cortar no meio e fazer dois para o tênis do filho
Invadir a roda de amigos para contar a piada do “Não, nem eu”
Ir ao banheiro e fazer bola de papel molhado para jogar no teto
Usar o resto de sabão para tapar vazamento no bujão de gás
Tirar cera do ouvido com chave do carro e tampa de caneta
Guardar vinho velho para fazer vinagre
Passar óleo queimado na cachorro para acabar com a sarna
Fazer a barra da calça com fita crepe e clips
Ficar com fome durante a ponte aérea, não comer nada e levar o lanche para a esposa
Dar uma festa e pedir mesa e cadeira para os vizinhos
Levar material escolar em saco de açúcar União em dia de chuva
Sair correndo e se matar para pegar ônibus que já está saindo do ponto
Subir na laje para mexer na antena e ficar gritando lá de cima: “Melhorou?”
Guardar cueca furada para passar cera no carro
Entrar na loja de 1,99 e querer achar um presente legal
Pisar em sujeira de cachorro e limpar no meio fio
Pegar ônibus errado e ir até o ponto final para não desperdiçar o dinheiro
Vender bugigangas e qualquer tipo de rifa
Ir ao restaurante e, antes de pedir a comida, perguntar se aceita ticket
Usar o único ticket que o restaurante não aceita
Ir embora do restaurante que não aceita seu ticket
Apagar o cigarro para fumar depois
Remendar a mangueira do jardim com fita isolante
Costurar o furo do dedão na meia
Pedir dinheiro emprestado para pegar ônibus
Lavar copos e talheres descartáveis para usar depois
Comprar carne de segunda e dizer que é para o cachorrinho
Andar arrastando a chinela ou o sapato, avisando que já está chegando
Usar cocô do cachorro como esterco para samambaia
Guardar as pilhas velhas no congelador da geladeira, para voltar a funcionar
Quando quebrar o ziper, encaixá-lo e prendê-lo com uma fitinha amarrando no botão
Passar limão ou leite de magnésia em baixo do braço (no sovaco) em vez de antitranspirante
Esmigalhar o pão velho e dizer que é farinha de rosca
Quando perder alguma coisa ou algum objeto, amarrar um barbante ou fitinha no pé da mesa para achar
Se ainda não encontrar o objeto perdido, fazer uma promessa para São Longuinho dizendo que se encontrar dará três pulinhos
Guardar a nata do leite num pote para fazer manteiga
Quando estiver acabando o shampoo misturar com um pouquinho de água para aproveitar
Ter nome cheio de k, w, y, h e letras duplas
Ter o nome terminado com sufixo de pobreza: ene, eine, eide, aine, ly, ice; se for mulher
Ter o nome terminado com suxifo de pobreza: on, ton, son, aldo, ir, ar, ey; se for homem
Usar a manga da blusa para limpar o nariz
Fazer churrasco em que cada um leva um pouco de carne e refri e acaba tudo 1h depois
Churrasco de 4 ou 5 reais, e ainda aproveitar pra levar só um pouquinho de carne porque fala que não come muito
Cortar aquela calça jeans velha para fazer um short
Queimar cartela de ovo usada para espantar as moscas
Tirar uma xerox da foto do amigo para ter de recordação
Arrancar plantas na praça pública para fazer um jardim em casa
Catar pedrinhas na rua e colocar na estante da casa como enfeite
Explicar um esquema, desenhando na calçada com um pedacinho de tijolo
Usar a frigideira de casa para fazer mortadela quente
Cantar “Com quem será?” numa festa de aniversário
Dar um presente e dizer: É só uma lembrancinha
Receber um presente e dizer: Ah! Eu tava precisando!
Usar lixa de unha de campanha de vereador
Ter um Corsa Sedan e dizer que tem um “mini-Vectra”
Comprar roupas pretas para não encardirem
Comprar roupas brancas para não desbotarem
Pedir vale transporte de troco pro cobrador
Amarrar cabelo com aqueles elásticos de amarrar dinheiro
Olhar eclipse com aqueles prástico de raio X
Botar um pingüim na geladeira virado pra porta para dar sorte
Botar o quadro da Santa-Ceia na sala de jantar
Ir a família inteira no aeroporto só para buscar o primo que chegou de Miami
Oferecer champanhe às visitas e servir cidra dizendo que “é uma delícia”
Ter aquelas galinhas de arame pra pôr ovo dentro
Aparar as cerdas da escova de dente já gasta, para não ter que comprar uma nova
Coçar o dedo do pé com frieira na borda da piscina
Deixar pra entregar o presente de casamento na hora de cumprimentar a noiva na igreja
Forrar o sofá da sala com colcha pra esconder “aquele rasgo” feito pelo filho menor
Falar sobre a novela das oito
Chegar no McDonald’s e pedir: “Dois misto-quente e um café no copo”
Levar as balinhas que vêm no pratinho da conta da churrascaria pra casa
Escutar pagode no volume máximo dentro do carro
Escolher o “som” de celular pro alerta do pager
Escovar os dentes durante o banho para economizar água
Bater no liqüidificador beterraba, cenoura e óleo pra usar como bronzeador
Colocar acetona no esmalte pra durar mais
Comprar uma piscina de plástico e chamar os amigos pro final de semana
Passar a noite de núpcias na suíte de um hotel da sua cidade
Passar o uniforme da escola pro irmão mais novo
Prender o cabelo com elástico feito de meia calça
Ter uma sapateira de plástico pendurada atrás da porta do banheiro
Comer só fruta da época, quando der no quintal
Sair do banho e secar-se com o suéter
Fazer fila na sombra do poste pra esperar o ônibus
Pedir aos amigos no dia do casamento para cortar e vender pedaços da gravata para arrecadar algum dinheiro
Fazer compra na feira, quando ela estiver pra terminar
Andar de fusca e pensar que esta andando de carro
Anotar as receitas do programa da Ana Maria Brega
Fazer gelo em pote de margarina
Colocar garrafas d’água em cima do contador de energia elétrica pra diminuir a conta
Usar o copo como cinzeiro após o almoço
Ir a uma boate com tênis branco sujo e jaqueta preta com as golas levantadas achando que tá arrasando
Pedir ao convidado para trocar o presente recebido
Balançar a toalha com farelos de comida na janela
Botar folhas de jornal no chão do carro para tirar a umidade
Chorar no último capítulo da novela
Coleção de caneca de cerveja na sala de visitas
Colocar um tijolo atrás de cada pneu do carro p/ ele não descer na ladeira
Conversar com um amigo, cada um de um lado da rua
Faróis amarelos na Variant 69
Usar meia com chinelo
Gritar no jogo de futebol do seu filho: – Vai fundo tigrão!
Fazer para sua filha a casinha da Barbie com a velha caixa de sapato
Empinar pipa de jornal com seu filho
Jogar mini-game quando tiver viajando para casa do seu tio no interior
Ficar feliz em época de eleições municipais para receber as malditas camisas de vereadores
Discutir com o tio da sorveteria por causa de um palito de sorvete premiado
Levar uma caixa de isopor para carregar salsicha na praia
Fazer pastelzinho de vento, e falar que inventou uma nova receita
Encher a geladeira com imãs de propaganda de Pizzarias e Vendedores de Gás
Fazer crediário pra pagar um ferro de passar
Beber água da mangueira enquanto lava o carro
Jogar uma jarra de água no carro de manha para tirar o sereno
Passar o dedo no bolo nas festas de aniversário
Pendurar chupeta no retrovisor no carro
Pintar os parafusos da roda do carro para parecer novo



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sábado, 17 de outubro de 2009

PP-SMB





Hoje o Boeing 737-200 PP-SMB encontra-se abandonado no pátio do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes em Manaus com uma grossa camada de poeira e pneus murchos.No entanto, num passado não muito distante ele apresentou um verdadeiro “Airshow” no Aeroclube do Rio Grande do Sul.Vejam essa espetacular passagem baixa na configuração de pouso, trem baixado, travado e checado... Altitude: 10 cm sobre a pista ainda não pavimentada... Levantou muita poeira, mas não tocou o solo.
Fica para sempre eternizado esse momento do Sierra Mike Bravo!!!



terça-feira, 13 de outubro de 2009

UNA APORTE DE CULTURA GENERAL

LOS APELLIDOS TERMINADOS EN 'EZ'

Un puntito de educación en el amplísimo campo de la rica gramática de la Lengua Española.

El sufijo ' EZ ' al final de los apellidos hispanos proviene de una raiz hebrea sefardí y tiene la connotación de 'Hijo de... ' .

Es así como apellidos considerados muy castizamente españoles como

Álvarez significa 'Hijo de Álvaro'
Rodríguez 'Hijo de Rodrigo'
López 'Hijo de Lope'
González 'Hijo de Gonzalo'
Martínez 'Hijo de Martín'
Hernández 'Hijo de Hernan'
Benitez ' Hijo de Benito'

Sólo existen 3 excepciones gramaticales a ésta regla:
Hugo ChávEZ,
Cristina FernandEZ, y
Evo MoralEZ:

Estos son: 'Hijos de una gran Puta'

Melhor né...


10 Duvidas sobre a cerveja.

1. A CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados as propagandas de cervejas com modelos boazudas..

2. O USO CONTINUO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas .

3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.

4. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que nas blitz a polícia nunca pede o teste do bafômetro pras gestantes. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.

5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.

6. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente quinze minutos.

7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendascom a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.

8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todasindicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.

9. CERVEJA ENGORDA?
Não. Quem engorda é você.

10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Que eu me lembre, não.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

MEXICAN OYSTERS.... (Read on....)

A big Texan stopped at a local restaurant following a day roaming around in Mexico.While sipping his tequila, he noticed a sizzling, scrumptious looking platter being served at the next table.Not only did it look good, the smell was wonderful.He asked the waiter, "What is that you just served?"

The waiter replied, "Ah señor, you have an excellent taste! Those are called Cojones de Toro, bull's testicles from the bull fight this morning. A delicacy!"

The cowboy said, 'What the heck, bring me an order.'The waiter replied, 'I am so sorry senor. There is only one serving per day because there is only one bull fight each morning. If you come early and place your order, we will be sure to save you this delicacy.'

The next morning, the cowboy returned, placed his order, and that evening was served the one and only special delicacy of the day. After a few bites, inspecting his platter, he called to the waiter and said, 'These are delicious, but they are much, much smaller than the ones I saw you serve yesterday.'

The waiter shrugged his shoulders and replied, "Si, Señor. Sometimes the bull wins..."

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Qui gotoso...ôpa...aí não malandro!

Diferença de ter "peito" e "culhões"

Há uma distinção médica clara.Todos ouvimos falar em alguém ter peito ou ter culhões, mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos?Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam:

PEITO - É chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar:
"Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?"

CULHÕES - É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter culhões de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer:
"Você é a próxima, gorducha!"

Esperamos ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições.Porém, clinicamente falando, não há diferença no resultado. Ambos terminam em morte.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

segunda-feira, 30 de março de 2009

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Foto impressionante do dia numero 2.


B26 atingido por um "Flak"(canhão anti-aereo) durante a segunda guerra mundial...

Happened in the early eighties...

PSA Flight 182 Boeing 727 inbound to San Diego collided with a Cessna 172 that had a student and instructor pilot practicing instrument flying. No survivors. Nine people on the ground also perished.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

C-17 Gearup landing at Bagram AB

Thought you like these C-17 pictures landing with the gear up. Note picture 8 has the gear lever in the up position not down. Something wrong. Hydraulic or pilot?





Reabastecimento em voo.

Video sobre o abastecimento em voo de uma aeronave AMX, que não deu muito certo...

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Saburo Sakai - The Last Samurai

Saburo Sakai was born August 16th 1916 in the farming village of Nishiyoka in the Saga prefecture on Kyushu island, Japan. He came from a family descended from a long line of Samurai, Japan's ancient warrior class. Taught to live by the code of Bushido (Hagakure - the code of the Samurai), which meant serving the lords of Saga and living your life prepared to die. Sakai, the third born of four sons, had 3 sisters. His father died when he was eleven leaving his mother alone to raise seven children on a one acre farm. He had an uncle that worked for the Ministry of Communications who offered to adopt him and provide for a better education. Sakai was not prepared for the change however because although he was always at the top of his class back home, his new school proved to be out of his league. As education was always taken very seriously in Japan, he quickly became the "black sheep" of his new class. This brought shame to the family and his uncle was very disappointed. Saburo spent that whole summer studying trying to catch up but it was futile. He began hanging around with kids his uncle did not approve of and picking fights with larger boys. Yes, young Saburo Sakai was beginning to make his mark as a fighter. Unfortunately, his school was not as impressed as I am and they sent a note to his uncle who quickly sent him home in disgrace. This brought great shame not only to Saburo and his family but also to the entire village. "I knew that I had to leave my village. I could not stay there any longer so I enlisted in the navy when I was sixteen. This was in May 1933. I reported to Sasebo Naval Base for training, which was about ninety kilometers from my village, but far enough away for me." As hard as life was growing up a fatherless boy under the code of Hagakure, it was not hard enough to prepare him for the brutality of his basic training. Recruits were severely beaten with rattan sticks for the slightest perceived infractions. "I remember sometimes passing out from the blows. The body and mind can take only so much punishment". When a recruit passed out they'd throw cold water on him to revive him. It was not uncommon for the petty officers to drag a man from his bunk in the middle of the night and throw the beats on him. If any man cried out he was given more "discipline". Said Sakai - "We were to suffer in silence. Period". Peer pressure was considered the best medicine for correcting "mistakes" so when one recruit screwed up they all paid. "Although there were some who were sadistic, there was a method in all of this madness. It made us tough as nails, and in battle this is often the decisive factor. After the first six months we were completely automated in our manner. We dared not, or even thought about questioning orders or authority, no matter how ridiculous the order". Saburo soon (but probably not soon enough) graduated from basic training and was assigned to the battleship Kirishima as a turret gunner. The treatment there was no better. Wanting to raise his status in life, Saburo studied long and hard and in 1935 he passed the Naval Gunnery School entrance exam. After which he was assigned to the battleship Haruna as petty officer 3rd class."This ship had sixteen-inch guns, the largest in the world at that time; this class of battleship would only be surpassed by the Yamato and Musashi, and all the world knew we had the best great ships."Sakai speaks of the flight school recruiting process: "there were three ways to enter flight school in the early days. Remember that the recruiting method in the time before 1941 was very different than after we were at war with your country. The need for pilots caused the quality to drop steeply as the war went on. However, in 1937 when I was selected, there were three ways to get in: Officers graduating from the Naval Academy at Eta Jima, petty officers from the fleet, and young men recruited from the schools who would start their careers as pilots, similar to your ROTC program today. Pilot selection was very strict; the men chosen in 1937 when I was selected were a different breed. The men selected to fly in 1944-45 would not have been qualified to even pump fuel into my aircraft at this time, if that shows you how select the program was. I remember that 1,500 men had applied for training, and seventy had been selected that year. I was one of them, and all were non-commissioned officers from the fleet. This does not include the ensigns coming from the academy; they had their own selection process. That year I do not believe any civilian recruits were chosen, but that would change as the war with America continued. I was twenty years old; I knew that my acceptance into flight school dismissed my previous dishonor, and my uncle and family were so proud of me. The entire village was proud of me. I knew this was my greatest and last chance, and when I reported to Tsuchiura, I knew this was a completely different world."In 1936 he began flight training. After graduation, "We had additional training in land and aircraft carrier landings at the Naval bases of Oita and Omura in Kyushu, and instrument flying was stressed heavily. This cannot be underestimated, for it saved my life in 1942 I can tell you. This training lasted three months, although I never flew from a carrier during the war. Then I was sent to Formosa (Taiwan) where we had a base at Kaohsiung. Then I was sent to southeastern China and in May 1938 I had my first combat." On December 8, 1941, only hours after Pearl Harbor, Sakai flew one of 45 Zero’s from Tainan Squadron that attacked Clark airfield in the Philippines. "We started our day at 0200 hours. Our take off was ordered by the commander Saito, but a fog came in and we were delayed. We stayed with our planes waiting, and had breakfast. We received the news of the attack on Pearl Harbor and the Aleutians, and we wondered if the Americans would be expecting us during our attack. Finally at 1000 we were ordered to take off. The mission started badly when a bomber crashed on take-off killing all of the crew. We took off and reached 19,000 feet when I saw a formation of American bombers coming towards our airfield. The Americans always had great reconnaissance and knew where we were. Our orders as the top fighter cover were to attack any aircraft coming towards the base, so we attacked and allowed the others to continue on. Then we saw that these planes were Japanese Army bombers on a routing flight, and no one had informed the navy that they were coming or even in the area. This was almost tragic. We reformed and continued on. When we arrived over Clark Field we were amazed that we had not been intercepted, although there were five American fighters below us who did not attack, and we could not; our orders were to not engage until all of our bombers were in the area. I was also amazed that all of the American planes were in perfect alignment for an attack, and we strafed and bombed, and thoroughly destroyed everything. After the bombers destroyed the base I saw two B- 17s and went into a strafing attack. We had already dropped our empty external fuel tanks, and we swept in with guns blazing. My two wing men and I shot them up, and as we pulled out the five P-40s we had seen jumped us. This was my first combat against Americans, and I shot down one. We had destroyed four in the air and thirty-five on the ground. This was my third air victory, and the first American, but not the last. I flew missions the next day, and the weather was terrible, a rainstorm that blinded us. The third day was 10 December and we had twenty-seven fighters on this sweep, and this was when I caught a B-17 that was flown by Captain Colin P. Kelly. This was the first B-17 shot down during the war."

Japan destroyed most of the Allied Air Force in the Pacific in just a few months and Sakai’s Tainan Squadron became known for destroying the most Allied planes in the history of Japanese military aviation. On August 7, 1942, 18 Zeroes received the order to attack Guadalcanal. The range from Rabaul was 560 miles, barely within the range of the Zero fighters.Sakai shot down 3 F4F's in this battle and then found 8 enemy planes in the distance, which he presumed to be F4F’s as well ... he was wrong.
They were SBD Dauntless dive-bombers, with eager rear machine gunners. Sakai's Zero became a target for 16 guns. Never the less, Sakai shot down 3 SBD’s before being hit in the forehead by a bullet which almost blinded his right eye and left him somewhat paralyzed. He survived, flying 4 hours and almost 600 miles back to Rabaul. He barely had eyesight but was able to land his plane. By the time he landed, his gas tank was empty.

Sakai resumed flying air combat, but his bad eye sight got him into trouble. On June 24 1944, he approached 15 planes that he thought were Zeros, but were U.S. Navy Grumman F6F Hellcat fighters. In a high-flying chase that has become legendary, Sakai eluded every single attack from 15 Hellcats for over 20 minutes, returning to base untouched.
Here's an interesting story ...Several years ago, a former Dutch military nurse contacted the Japanese Military, attempting to locate a Japanese fighter pilot that spared her life over New Guinea in 1942. She was flying in a Dutch military C-47 at low altitude over dense jungle. On board were 11 wounded soldiers and 6 children being evacuated from a combat area. Suddenly, a Japanese Zero appeared alongside the plane. It is not hard to imagine their panic as she and the children began frantically waving, hoping to ward off an attack. After a few moments of terror, the Zero pilot waved back, gave a quick wing wobble and flew away. The C-47 erupted with cheers.For over fifty years, this Dutch nurse wanted to meet the pilot who had spared their lives. The Japanese Military located that pilot and it was none other than Saburo Sakai, who had been flying combat air patrol on that day. Sakai had thought about downing the C-47 for a moment as was the order of the day, but seeing the waving hands and terrified faces, he was moved to mercy.Here's how Saburo tells it in one of his last interviews which can be read by following a link at the bottom of this page:
"It was me. That was in the Dutch East Indies. This was during the bombing of Java. The order was to shoot down any aircraft over Java. I was over Java and had just shot down an enemy aircraft when I saw a big black aircraft coming towards me. I saw that it was a civilian aircraft - a DC-4. As I flew closer I saw that it was full of passengers. Some were even having to stand. I thought that these might be important people fleeing, so I signaled to the pilot to follow me. The pilot of the aircraft was courageous enough not to follow me so I came down and got much closer. Through one of the round windows I saw a blonde woman, a mother with a child about three years old. So I thought I shouldn't kill them. As a child I went to a middle school for two years, a school I was later expelled from. While I was there I was taught by an American, Mr. Martin. And his wife came to the class to teach us while her husband or the other teachers were away. She was good to me. And that woman in the airplane looked like Mrs. Martin. So I thought that I shouldn't kill them. So I flew to ahead of the pilot and signaled him to go ahead. Then the people in the plane saluted. The pilot saluted me, and the passengers. I don't know where it went: either to the United States or Australia. I couldn't find out. But a few years ago I came to find out where that plane went back to Holland. Newspapermen from Holland came to visit me to find out if it was true. Well, anyway, I didn't respect my orders that day but I still think I did the right thing. I was ordered to shoot down any aircraft, but I couldn't live with myself doing that. I believed that we should fight a war against soldiers; not civilians."

After 7 years and some 200 combat missions resulting in an estimated 64 (some sources go as low as 20) kills, Saburo Sakai flew his last one on August 17, 1945. (Japan surrendered August 14, 1945) "I had a chance to combat the B-29 formations, and I must say that their speed and altitude were incredible, and their defensive fire was very accurate and heavy. I assisted in the destruction of one bomber that crashed in the ocean. This mission was launched after we were ordered to stand down and surrender, so it never went into the official records, but the USAF records recorded the loss over Tokyo Bay.


Saburo Sakai was indeed an Ace, downing 64 Allied aircraft, and most of all, never losing a wingman in over 200 missions. He experienced injuries, but always brought his aircraft home. After WWII, Sakai’s writings described the cruel reality of war and combat. Starting from his book "Samurai", he kept writing and lecturing on leadership based on his experience.
On September 22nd, 2000, he attended a party at the American Atsugi Military base. He had dinner, but felt sick and was taken to the Hospital. During various examinations, Sakai asked the Doctor "May I sleep now?" and his Doctor responded "Yes, you can sleep while we proceed". Saburo Sakai closed his eyes and never opened them again. Japan’s legendary Ace had died at the age of 84.




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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Tá estressado?

Tá estressado? É só rasgar papel...

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Hans-Joachim Marseille


Marseille foi, entre outros tantos elogios, assim qualificado pelo General Adolf Galland: "...o mais virtuoso, jamais igualado, entre os pilotos de caça da Segunda Guerra Mundial. Suas façanhas eram consideradas inconcebíveis, até então, e ninguém conseguiu superá-las mesmo depois da sua morte. Sua habilidade de derrubar esquadrilhas inteiras em uma única surtida é a base de sua lenda, que sustenta seu mito. Marseille é ainda cultuado pela maioria dos pilotos de caça da época como sendo o melhor entre os melhores, excelente atirador, piloto acrobático e o qual empregava a melhor tática; a combinação dessas habilidades deu origem ao mais letal piloto de caça de sua época". Os americanos Raymond F. Toliver e Trevor J. Constable - autores do livro "Fighter Aces of the Luftwaffe" e também participantes daquele conflito mundial, de posse de registros de ambos os lados e após entrevistas com os principais entre os numerosos ases da aviação de caça alemã, obtiveram uma uniformidade de opiniões sobre Marseille que o descreviam como um excepcional piloto, dotado de uma soberba visão tridimensional e de uma habilidade única de atirar. Sua carreira foi meteórica, entrou para a Luftwaffe aos dezoito anos e meio e aos vinte e dois já estava morto, deixando em seu currículo uma série de façanhas inigualáveis. No último ano de sua vida, não somente foi agraciado (não chegou a receber) com a mais alta condecoração militar alemã, os Diamantes da Cruz de Cavaleiro, como também se converteu em mais um maiores heróis de sua nação. Passado mais de sessenta anos após sua morte, o tempo não diminuiu em nada a fama e glória que ele conquistou no deserto do Norte da África. Hans-Joachim "Jochen" Marseille, nasceu em Berlin-Charlottens-burg, Alemanha, em 13 de dezembro de 1919, de uma familia de militares de ascendencia francesa. Seu pai foi um oficial do exercito que alcançou o posto de general e lutou em Stalingrado. O fato de seus pais viverem separados, sem duvida deve ter influenciado na formação de seu caráter. Quando mais jovem, ele se caracterizou por sua indiferença frente aos ideais conservadores e autoritários, sendo sempre informal e despreocupado com a disciplina e o protocolo militar. Contudo, mesmo tendo aversão pelos ideais militares, sua paixão pelo vôo o conduziu a ingressar na Luftwaffe em 07.11.1938. Em 13. 03.1939 Marseille foi promovido a Fahnenjunker e no inicio do verão daquele mesmo ano foi transferido para Luftkriegsschule Flirstenfeld-bruck onde fez seu primeiro vôo solo a bordo de um Focke Wulf Stieglitz. Em 01.05.1939 foi promovido a Fahnenjunker-efreiter, exatamente dois meses depois, em 01.07.1939 foi pro-movido a Fahnenjunker-Unteroffizier e em 01.11.1939 a Fähnrich, mesmo dia em que foi transferido para a Jagdfliegerschule 5. Durante seu treinamento militar sobressaiu-se, principalmente, pelas infrações disciplinares. Após concluir o curso de formação de piloto em 10 de agosto de 1940, Marseille foi designado para servir no I(J)/LG 2 (Gruppe I da (Jagd) Lehrgeschwader 2) durante a Batalha da Inglaterra onde conseguiu sua primeira vitória em 24.08.1940 diante de um Hurricane da RAF. Em 02.09.1940 Jochen conquistou sua segunda vitória diante de um Spitfire, sendo condecorado com a Cruz de Ferro de Segunda Classe. Nesse mesmo mês, ele abateria outros cinco caças da RAF, recebendo a Cruz de Ferro de Primeira Classe. Ao todo, ele alcançou sete vitórias naquele teatro e foi obrigado a abandonar seu Bf 109E seis vezes. Dentre as principais causas dessas "derrotas" sempre estava pre-sente a sua indisciplina e o prazer pela caça solitária, violando constantemente a doutrina de combate aéreo. Contudo, apesar de demonstrar desde o inicio uma habilidade natural para derrubar aviões inimigos, nessa época ninguém podia imaginar que o jovem Fähnrich pudesse chegar a ser o que foi um dia.

Ao terminar a Batalha da Inglaterra, em 24.12.1940 ele seria transferido para o 4./JG52, comandado por Johannes Steinhoff. Nessa época, sua folha de serviço era um acumulado de faltas e sanções disciplinares. Marseille, era bem afeiçoado, boêmio e mulherengo. Primando pela elegância e irreverência, tornava-se o favorito das garotas e em muitas ocasiões chegava a faltar aos compromissos militares por ter "amanhecido em claro". No entanto, de um certo modo, o comandante Steinhoff tolerava essas faltas porque considerava que por detrás daquele piloto indisciplinado havia um ás em potencial. No dia 21.02.1941 Marseille foi transferido para Döberitz, próximo a Berlím, onde se encontrava baseado o 3./JG27 sua nova unidade. Em 21.04.1941 ele e seus companheiros de esquadrão foram enviados ao Norte da Africa afim de prover apoio aéreo ao "Africa Korps" de Rommel. Nessa unidade, o jovem berlinense superou-se como piloto, e fez de seu Messerschmitt Bf109 (14-amarelo) o maior carrasco dos combates aéreos travados nos céus norte-africanos. Já nas primeiras missões no novo cenário, desenvolveu e apurou a sua capacidade de visada de tiro, "shooting eye", despontando para a fama. Numerosos ases admitiam que, normalmente, esse ponto de visada só se tornava efetivo depois de um longo período de medíocres e frustrantes desempenhos. Quando pegou o "seu ponto", Marseille tornou-se insuperável na história do combate aéreo. Considerado um computador humano, enquanto evoluía no espaço, ele, num lance visual, era capaz de avaliar a correta visada e determinar o exato momento do tiro. Dois dias depois de ter desembarcado na África, em 23.04.1941 já conseguia sua primeira vitória no deserto diante de um Hurricane sobre Tobruk e em 01.06.1941 era promovido a Oberfähnrich. "Quando Marseille veio para a JG27, ele trouxe uma reputação militar muito ruim, e não era um companheiro simpático. Ele tentou se exibir, e se considerava como um astro de cinema. Na África, ele ficou ambicioso, no bom sentido, e mudou completamente seu caráter, depois de pouco tempo. Ele possuía um pensamento muito rápido e não era um bom líder nem bom professor, mas os pilotos o adoravam. Eles o agradeciam, por protege-los e traze-los para casa em segurança. Os que tiveram o privilégio de vê-lo em ação, jamais esqueceram a sua precisão e os incríveis ângulos a partir dos quais conseguia o acerto letal. Os mecânicos de armamento, responsáveis pelos remuniciamentos da sua aeronave, constatavam com freqüência cofres semi-usados apesar dos múltiplos resultados positivos alcançados por ele em suas missões. Os alemães eram muito meticulosos com relação aos relatórios de combate incluindo todos os dados relevantes como tempo de batalha, área de operação, oposição encontrada, e o uso dos armamentos. No fim de cada missão, eram contados o número de tiros disparados durante o vôo através das cápsulas utilizadas. Marseille freqüentemente alcançava a espantosa média de 15 balas por vitória obtida muitas delas resultando na queda do avião inimigo (de acordo com estatística feita pelo Comando de Caça e relatada por um membro do seu Estado-Maior, o Maj Günther Rall, 275 vitórias). Feito incrível, considerando que sua aeronave não possuía visor giroscopico! Nenhum outro piloto seja ele alemão ou de qualquer outra nacionalidade se compara a ele neste aspecto! A medida que passavam os meses, Marseille adquiria e aprimorava cada vez mais as suas qualidades de piloto de caça. Através da prática constante e o desejo de ser o melhor de sua unidade, Marseille era um dos poucos pilotos capazes de dominar completamente seu Bf109, usufruindo ao máximo de sua capacidade. Ele praticava suas técnicas sempre que podia, mais e mais vezes, freqüentemente contra os próprios companheiros de esquadrão, enquanto retornavam de uma missão. Sem demora, ele tornou-se capaz de fazer o que poucos ou nenhum piloto conseguia, derrubar vários aviões inimigos em tempo recorde. Nesses ataques chegava a abater quatro, cinco e até oito aeronaves numa única surtida. Seus movimentos eram tão rápidos que era comum os pilotos aliados pensarem que estavam sendo atacados por uma grande formação de caças. Começou a conquistar vitória atrás de vitória, para satisfação do Ministro da Propaganda alemão, que não perdia a oportunidade de apresenta-lo nos noticiários de cinema, jornais e revistas. Assim ele foi transformado num ídolo, não apenas para seus companheiros de batalha, mas também para toda a população germânica, que estava sempre a espera das façanhas do jovem piloto. Marseille tornara-se um "super star", a "Estrela da África" como era chamado nos jornais, que recebia enorme quantidade de correspondência, em especial de suas admiradoras, as quais compartilhava com seus companheiros de esquadrão, que passavam horas lendo e comentando. Em 21.02.1942 alcança sua 50ª vitória aérea, no dia seguinte é condecorado com a Cruz de Cavaleiro da Cruz de Ferro e promovido a Leutnant. Em 06.06.1942 recebe as Folhas de Carvalho da Cruz de Ferro(97º a rece-ber esta condecoração) após conquistar sua 75ª vitória, dois dias depois é nomeado Staffelkapitän do 3./JG27. Em 17.06.1942 atinge 101 vitórias aéreas (11º piloto a superar a marca de 100 vitórias, mas o 1º a conquistar exclusivamente contra a RAF), no dia seguinte é condecorado com as Espadas da Cruz de Cavaleiro (12º a receber esta honraria). A habilidade de Marseille não tem paralelo na historia da aviação militar. A simbiose homem-máquina transformava seu Bf109 em um ser único que parecia ter vida própria. Ele se movia com uma graça e precisão que impedia qualquer tipo de fuga por parte dos adversários, ou ao menos que pudessem enfrenta-lo em condições de igualdade. Sua velocidade e movimentos, que algumas vezes atingiam acelerações de 3 ou 4 vezes a da gravidade, subitamente eram reduzidos aos limites de sustentação do avião, utilizando ailerons para manter o aparelho na posição precisa, para em seguida, com um ligeiro movimento no manete e acelerador, apontar o nariz do avião para o ponto exato que ele determinava. A DAF - Desert Air Force (Força Aérea do Deserto), composta por unidades da Royal Air Force, Royal Australian Air Force, e South African Air Force, utilizavam normalmente a formação defensiva denominada Lufbery Circle, em homenagem ao piloto de caça norte-americano da I Guerra Mundial que desenvolveu esse tipo de formação, Raoul Lufbery. Quando encontravam uma formação inimiga superior numericamente ou em posição de vantagem, os caças da DAF formavam um círculo defensivo, com as aeronaves próximas umas das outras, de modo a concentrarem o seu poder de fogo. Em teoria, se um caça alemão tentasse se posicionar atrás de um caça britânico, o outro caça da DAF que estivesse atrás do primeiro abriria fogo contra o caça alemão, que havia se intrometido no círculo. Mas Marseille não se deu por vencido, e desenvolveu uma tática, que embora tivesse custado alguns Bf 109s no início de seus combates no deserto, permitiu que ele quebrasse aquela formação inglesa e conseguisse abater vários aviões inimigos.

Começando de um ponto a alguns milhares de pés acima do círculo, e afastado lateralmente cerca de uma milha, Marseille mergu-lhava por baixo da formação e atacava por alí. Escolhia uma vítima que não o havia visto, alinhava seu avião e descarregava uma curta e mortal rajada de metralhadoras e canhões, normalmente atingindo o motor, o cockpit e quase sempre matando o piloto. Após o ataque, ele executava um mergulho, e se afastava em segurança, retornando ao ponto inicial para um novo ataque. Repetindo essa manobra ou suas variantes varias vezes.
"...Durante os combates sobre os comboios que iam à Tobruk, os britânicos introduziram o círculo defensivo. Era uma tática muito eficiente, entretanto Marseille acabou com ela; ele mergulhava por baixo perto do círculo, e com a velocidade adquirida subia rápido, e quase ao atingir o nível do círculo ele se colocava atrás de um Tommy(P-40), rapidamente atirava com precisão e mergulhava em direção ao mar, sem que fosse possível perseguí-lo. Repetia a manobra até que conseguisse quebrar a formação. Nenhum outro piloto alemão conseguia ser tão eficiente e repetir o desempenho de Marseille, embora todos soubessem o que fazer." - Werner Schröer, 114 vitórias, 8./JG27. Em 1º de setembro de 1942 durante a batalla de Alam El Halfa, Marseille atingiu o auge de sua carreira derrubando dezessete aviões inimigos em tres missões de combate. A primeira teve inicio as 7:30, quando o frio da noite começava a ceder, frente a presença do sol abrasador. Essa primeira missão do día era de escolta para uma esquadrilha de Stukas que devía realizar bombardeios ao sul de Imayid. As 7:50 a esquadrilha de Marseille se encontra com os Stukas. Logo depois, Marseille ordenou que subissem a 3.500m para fazer a cobertura. Subitamente Marseille comunicou pelo rádio que estava atacando. Alguns segundos depois, seu ala vía Marseille detrás de um caça inimigo. Um disparo curto e o avião britânico fez um movimiento extranho desabando céu abaixo. Pöttgen olhou a hora, 8:26 e anotou a posição no mapa. Nem bem terminara de fazer as anotações quando viu Marseille que girava para a esquerda e atacava outro P-40. Eram 8:28 e dois kilômetros a leste, caía outro avião da RAF. Enquanto isso, os Stukas haviam completado sua missão e davam meia volta, porém os caças restantes se lançaram contra eles. Às 08:35 Marseille atacou novamente alcançando sua terceira vitória. Nesse momento quando iniciavam a cobertura de retorno à base, surgiu uma esquadrilla de Spitfires V. Agora Marseille e seu ala corríam serio perigo ao enfrentar os seis caças britânicos, no entanto o jovem piloto sabía muito bem o que devia fazer. Executou um giro para cima e para trás e se dirigiu como uma flecha contra o líder inglês. O Spitfire disparava sem tregua e Marseille virou súbitamente até ficar a frente do resto da esquadrilha britânica, que passou rugindo a seu lado. Meio giro em 180 graus e estava a menos de 100 metros do último Spitfire. Duas rajadas curtas e o avião inglês iniciou um mergulho sem volta, eram 8:39.


Às 9:14 a esquadrilha de Marseille tocava o solo. Revisão e recarga de armas e combustível. Marseille havia disparado apenas 20 projeteis de canhão e 60 balas de metralhadora. Porem não houve surpresa, essa era a sua média de tiros por missão. Às 10:20 novamente a esquadrilha estava no ar para escoltar os Stukas. Não demorou muito tempo quando a vista privilegiada de Marseille avistou duas formações de 18 bombardeiros inimigos escoltados por duas esquadrilhas de caças com 25 aviões cada uma. Nessa época, a superioridade numérica inglesa já era evidente na África. Uma das esquadrilhas de escolta se lançou contra os Stukas. Marseille e seus companheiros lhes cortaram o caminho. Os ingleses imediatamente tomaram a formação em círculo. Marseille se enfiou entre o círculo a toda potência, reduzindo subitamente a velocidade e dando um giro para esquerda, disparou contra o primeiro caça que encontrou a sua frente, eram 10:55 quando caiu o primeiro P-40, 20 km ao sul de Alam-el-Halfa . Trinta segundos depois caía o segundo. Os ingleses romperam o círculo e se emparelharam para escapar rumo a noroeste. Marseille já estava atrás do último avião. Duas rajadas curtas e caía outro caça britânico às 10:58. Os ingleses se agruparam ainda mais, Marseille os seguiu rumo ao Mediterrâneo. Um minuto depois caía o quarto caça da RAF, mais dois minutos, o quinto P-40 explodia no ar sob o fogo do jovem piloto.O sexto caça foi derrubado as 11:02. O restante da esquadrilha inglesa voava em formação cerrada e não viram os caças alemães que os seguiam. Marseille se lançou direto até eles atacando-os com disparos certeiros, o último que explodiu no ar, era um P-40. Marseille ordenou que regressassem quando viu outro P-40 que escapava deixando uma nuvem de fumaça branca. O jovem piloto não pensou duas vezes e se lançou como um falcão sobre sua presa. Novamente, um par de rajadas curtas bastaram para desintegrar mais um caça britânico que se encontrava aproximadamente a 80 metros de distância. O saldo era impressionante, até mesmo para os companheiros de Marseille. Haviam sido abatidos oito aviões em apenas dez minutos: às 10:55; 10:56, 10:58, 10:59, 11:01, 11:02, 11:03 e 11:05. O dia não havia terminado. Contudo, depois de um breve descanso, não pode liderar seu Staffel na missão seguinte por causa de problemas com um dos pneus. Teve que esperar até as 17:00 para voltar a decolar escoltando um uma esquadrilha de Ju 88. Logo apareceram quinze P-40 que se lançaram contra os bombardeiros quando Marseille já estava em curso de colisão com os caças da RAF. Novamente se formaram em círculo e uma vez mais Jochen se metía entre eles rompendo a formação. A ação durou apenas seis minutos e nesse curto espaço de tempo Marseille derrubou cinco aviões ingleses. Os quatro primeiros caíram a intervalos de um minuto entre eles, das 17:45 às 17:50 e o último às 17:53. A proeza de haver derrubado 17 aviões em um único dia se cumpria na mesma data em que foi informado da morte de seu pai. Dois dias depois, após conquistar sua 126ª vitória, Marseille foi promovido e condecorado, tornando-se aos 22 anos de idade, o mais jovem Hauptmann da Luftwaffe e o quarto homem em toda Wehrmacht a ser agraciado com a mais alta condecoração militar alemã, os Diamantes da Cruz de Cavaleiro, porem nunca os recebeu. Depois desse brilhante início, encerrou o que seria o último mês de sua vida com um feito dos mais marcantes, quando em um período de nove dias abateu 44 aviões, perfazendo um total de 61 vitórias naquele mês, incluindo sete caças Curtiss P-40 da RAAF em 15.09.1942, em apenas onze minutos, alcançando suas vitórias de número 145 à 151. Em 26.09.1942, conquista suas últimas sete vitórias, totalizando 158 confirmadas. Neste mesmo mês, recebeu da Itália a Medalha de Ouro por Bravura, honraria com a qual, além dele, foi distinguido só outro piloto alemão (Joachim Müncheberg, 135 vitórias). Até mesmo o Marechal de Campo Erwin Rommel "A Raposa do Deserto", teve que se contentar com a versão em prata desta condecoração.
"Todo mundo sabia que ninguém poderia se igualar a ele. Ninguém poderia fazer o mesmo. Alguns pilotos tentaram isto como Stahlschmidt, eu, e Rödel. Ele era um artista. Marseille era um artista ". Usando suas mãos para ilustrar. Nós estávamos aqui e ele estava bem acima em algum lugar ". Friedrich Körner, 36 vitórias, 2/JG27.

Algumas vitórias múltiplas de Marseille

Vitórias Data Horarios
88 a 91 15.06.1942 18:01, 18:02, 18:04, 18:06
92 a 95 16.06.1942 18:02, 18:10, 18:11, 18:13
96 a 101 17.06.1942 12:02, 12:03, 12:05, 12:08, 12:09, 12:12
105 a 108 01.09.1942 08:26, 08:28, 08:35, 08:39
109 a 116 01.09.1942 10:55, 10:56, 10:58, 10:59, 11:01, 11:02, 11:03 e 11:05
117 a 121 01.09.1942 17:47, 17:48, 17:49, 17:50, 17:53
127 a 132 03.09.1942 07:20, 07:23, 07:28, 15:08, 15:10, 15:42
137 a 140 05.09.1942 10:48, 10:49, 10:51, 11:00
145 a 151 15.09.1942 16:51, 16:53, 16:54, 16:57, 16:59, 17:01, 17:02
152 a 158 26.09.1942 09:10, 09:13, 09:15, 09:16, 16:56, 16:59, 17:10

Mas o que fazia de Marseille tão efetivo na frente de batalha onde a maioria dos pilotos conseguia pouco ou nenhum sucesso? Vários fatores explicam seu sucesso no deserto, um deles é atribuído a sua extraordinária visão. Existe uma lenda que conta que Marseille teria olhado para o sol por um longo período de tempo de maneira que teria aclimatado os seus olhos ao clarão do deserto. A verdade é que Marseille tinha a habilidade de enxergar o avião inimigo muito antes que qualquer outro de sua formação. Com a tendência de avistar o inimigo primeiro, ele era então capaz de posicionar-se convenientemente para atacar suas vitimas que sucumbiam pela velocidade e surpresa de suas investidas. Reiner Pöttgen (7 vitórias), seu ala, recorda o quanto era difícil acompanhar Marseille, porque ele arremetia contra o inimigo quando ninguém havia sequer notado a sua presença. Marseille também freqüentemente violava um dos principios básicos do combate aéreo: de que o combate deve ser feito a toda potência. Outros alas, que com ele voaram, comentavam que, usualmente, ele reduzia a manete de seu Bf109 quase até o fim e que então usava seus flaps ao máximo afim de adquirir a sustentação necessária para fazer curvas mais fechadas e colocar-se em posição de ataque por debaixo do inimigo. Uma vez ali, podia disparar sob o ventre de seu oponente uma rajada rápida e mortal, em seguida abria completamente o acelerador, recolhia os flaps e se lançava contra o próximo Tommy (P-40). Sua soberba habilidade como piloto de caça era ofuscada apenas pelo seu comprometedor comportamento em terra. Dono de um temperamento forte e irreverente Jochen contrastava dos demais pilotos de sua unidade. No inicio, seus superiores consideravam-o importuno, indisciplinado e prepotente. E o que ainda era pior, Marseille era nos termos nazistas um "decadente". Usava cabelos compridos (para os padrões da Wehrmacht), gostava de músicas americanas como Jazz e Swing, além de ser muito brincalhão. "Jochen na realidade era um brincalhão; ele estava sempre inventando brincadeiras. Um dia ele veio me visitar com seu jipe Volkswagen colorido, que ele chamava de Otto. Depois da conversa, de uma xícara de café e de um copo de Doppio Kümmel italiano, ele entrou no seu jipe e dirigiu-o diretamente contra minha barraca, acabando com tudo. Em seguida, afastou o jipe com um largo sorriso em sua face" - Werner Schröer. Seu alojamento salvo pelas paredes de lona, parecia ter sido transportado tal como estava em Paris. Sofás feitos com sacos de areia forrados com lona, caixas de mantimentos dispostos como se fossem mesas e cadeiras: não havia formalidade. A atmosfera de bar no alojamento completava-se com a instalação de um "barzinho" improvisado. Muito bem provido, para inveja dos que o visitavam. Oficiais alemães e italianos de altas patentes eram seus hóspedes frequentes e se encontravam lado a lado com os colegas de esquadrão de Marseille. Ter visitado a Jochen havia se convertido numa espécie de "status" entre os altos oficiais do eixo.
Durante as últimas semanas, Marseille começou a mostrar sintomas de esgotamento, stress extremo, devido às exaustivas missões que o obrigavam a voar, duas a três vezes por dia. Muito distante estava a Batalha da Inglaterra, quando os pilotos alemães tinham descanso suficiente entre as missões. Como acontecia com todos os pilotos, após o termino de cada missão, necessitava de mais tempo para recuperar-se. Ele começou a perder peso e seu rosto já refletia o cansaço. A manhã de 30 de setembro de 1942 parecia como muitas outras manhãs de verão no deserto norte africano, com o clima quente, seco e estável. Para os homens do I/JG27 a antecipação de outro dia cheio de duros combates estava presente na mente de todos. O Afrika Korps comandado pelo Marechal de Campo Erwin Rommel estava em uma posição muito delicada, sendo atacado e talvez tivesse suas linhas rompidas pelo 8º Exército Britânico sob comando de Montgomery, que havia ganho uma liderança agressiva e estava com moral elevada para um ataque. Os homens da JG27 estavam não apenas atentos às notícias da derrota de Rommel na Batalha de Alam el Halfa, acontecida em início de setembro, como também viviam sob o causticante clima do deserto, a falta de suprimento, o constante stress do combate aéreo e a presença constante dos ataques dos "comandos" britânicos contra seus aeródromos. Embora, a situação fosse muito difícil para o Gruppe, além de terem perdido dois dos mais experientes pilotos da unidade, a moral individual estava extremamente alta, pois as demais unidades da área tinham problemas muito maiores. O Hauptmann Hans-Joachim Marseille ao se levantar da cama naquela manhã foi saudado por Mathias, seu criado particular. A tensão do ano e meio de combate ininterruptos mostrava seus efeitos, na face de um jovem de apenas 22 anos de idade. Aquela manhã de 30 de setembro parecia ser mais uma daquelas manhãs em que ele iria sair à caça nos céus egípcios, com mais vitórias e glórias. Mas nesse dia fatídico, um acidente transformaria a vida daquele que talvez fosse se tornar o maior piloto de caça da guerra e herói da nação germânica em uma simples nota de rodapé no solo do deserto do Norte da África.
Programado para voar no novo Bf109 G-2 (W.Nr.14256), Jochen foi chamado mais uma vez para fazer a escolta dos lentos e obsoletos Ju-87 Stuka que atacariam objetivos no Egito. Às 10:47, Hans-Joachim Marseille decolou para a que seria sua última missão. Depois de completada, Marseille e sua unidade foram novamente orientados para interceptar uma esquadrilha inimiga localizada ao sul de Imayid, Egito. No entanto, nenhum contato com as aeronaves inimigas foi estabelecido e o esquadrão de Bf 109s tomou o rumo de casa. Às 11:35, Marseille avisa que tem fumaça entrando em seu cockpit e começa a dificultar sua visibilidade e respiração. Os demais membros da esquadrilha insistem para que Jochen permaneça em seu avião pelo menos por mais alguns minutos pois ainda estavam sobre o território inimigo. Por volta de 11:39, a fumaça no interior do cockpit esta agora insuportável e Marseille é forçado a abandonar o "14-Amarelo". Sua última transmissão pelo rádio foi: "Eu tenho que sair agora. Não posso suportar mais". Nesse momento já estava sobre o território do Afrika Korps a aproximadamente 3.050 metros de altitude. Marseille então manobra seu Bf 109 a fim de preparar-se para abandona-lo. Mas sofrendo provavelmente de uma desorientação espacial, possivelmente por estar intoxicado pela fumaça, que também obstruía a visão no interior do cockpit, o avião entra num mergulho invertido com ângulo aproximado de 70º a 80º e com velocidade de ~205 m/s. Marseille então salta de seu Bf 109 avariado. Lamentavelmente, batendo o lado esquerdo de seu peito na cauda do avião, matando-o instantaneamente ou incapacitando-o de qualquer tentativa de abrir seu pára-quedas. Os demais membros do esquadrão observam horrorizados o corpo de Jochen cair 7 Km ao sul de Sidi Abd el Rahman, Egito. Um final injusto para o maior ás do Norte da África (talvez de toda a Segunda Grande Guerra) e um presságio ruim do que iria acontecer a Luftwaffe e consequentemente a todo III Reich. No local do acidente (N 30° 53,45' E 28° 41,71'), encontra-se hoje um pequeno monumento em forma de pirâmide construído em sua homenagem, na lápide, em alemão, italiano e árabe está escrito: "Aqui jaz o Cap. Hans-Joachim Marseille. Tombou INVICTO, em 30 de setembro de 1942."
Marseille foi enterrado com todas as honras militares, no cemitério mili tar em Derna, Egito. Seus colegas de esquadrão ficaram tão abatidos com sua morte que o I Gruppe inteiro foi afastado das operações de com bate por quase um mês. Algum tempo depois, o emblema do I/JG27 foi alterado, recebendo uma borda cinza escuro com os seguintes dizeres "Staffel Marseille" (Esquadrão de Marseille). Tendo participado de mais de 388 missões de combate, obteve um total de 158 vitórias confirmadas (das quais 154 delas foram contra caças!), sendo 151 conquistadas no período de apenas 18 meses em que esteve no deserto, lutando contra os pilotos da DAF. Nenhum outro piloto conseguiu tantas vitórias na frente ocidental quanto Marseille. No total foram 101 Curtiss P-40, 30 Hawker Hurricane, 16 Spitfire e 4 bombardeiros bimotores, a grande maioria delas diante dos bem treinados e equipados pilotos da RAF.Marseille ocupa a 27ª posição no "ranking" germânico de vitórias aéreas. No entanto, com o mais elevado respeito a que fazem jus os ases alemães que o precedem, ele os excedeu a todos por ter alcançado o maior número de vitórias contra aeronaves britânicas do que qualquer outro piloto de caça.

Cronologia


13.12.1919 - Nasce em Berlin-Charlottensburg

07.11.1939 - Entra para a Luftwaffe

10.08.1940 - Designado para o I(J)/LG2 como Fähnrich

24.08.1940 - Alcança sua primeira vitória aérea sobre o Canal.

Set/1940 - Condecorado com a Cruz de Ferro de 2ª classe depois de sua 2ª vitória

Outono/1940 - Condecorado com a Cruz de Ferro de 1ª classe depois de sua 4ª vitória

24.12.1940 - Transferido para o 4/JG52 depois de conquistar sete vitórias sobre o Canal.

21.02.1941 - Transferido para o 3/JG27

21.04.1941 - Chega ao Norte da África23.04.1941 - Derruba um Hurricane, sua primeira vitória na África.

01.06.1941 - Promovido a Oberfähnrich

01.12.1941 - Condecorado com a Cruz Alemã em Ouro (1º piloto na África a receber esta honraria)

21.02.1942 - 50ª vitória aérea

22.02.1942 - Recebe a Cruz de Cavaleiro, é promovido a Leutnant.

01.05.1942 - Promovido a Oberleutnant

06.06.1942 - Recebe as Folhas de Carvalho (97º a receber esta condecoração) depois de 75 vitórias.

08.06.1942 - Nomeado Staffelkapitän do 3/JG2717.06.1942 - Abate mais 7 aviões e atinge 101 vitórias (11º piloto a superar a marca de 100 vitórias, mas o 1º a conquistar 100 vitórias exclusivamente contra a RAF)

18.06.1942 - Condecorado com as Espadas da Cruz de Cavaleiro (12º a receber esta honraria)

06.08.1942 - Condecorado com a Medalha Italiana em Ouro por Bravura (a mais alta condecoração italiana por bravura)

01.09.1942 - Abate 17 caças num único dia, mais um recorde contra a RAF.

03.09.1942 - Recebe os Diamantes depois de conquistar sua 126ª vitória (4º a receber esta condecoração)

16.09.1942 - Promovido a Hauptmann (o mais jovem da Luftwaffe)

26.09.1942 - Conquista suas últimas sete vitórias, totalizando 158 vitórias aéreas.

30.09.1942 - Marseille morre as 11:36 am, 7 Km ao sul de Sidi Abd el Rahman.

01.10.1942 - Enterrado no Cemitério dos heróis de guerra em Derna/Egito.